Mulher com corpo destacado, representado como é ser uma acompanhante de luxo.

Como é ser uma acompanhante

Ser uma acompanhante envolve desafios diários, desde gerenciar sua agenda até manter sua segurança conversando com clientes. Aqui, abordamos as particularidades dessa profissão e como tornar sua rotina mais organizada e prática.

Dicas para o Dia a Dia de uma Acompanhante

Ser acompanhante de luxo exige organização, cuidado e estratégia para lidar com os desafios do dia a dia e aproveitar ao máximo as oportunidades da profissão. Pensando nisso, reunimos dicas práticas para ajudar você a se sentir mais segura, organizada e em equilíbrio na sua rotina. Confira!

Mulher relaxando e fazendo uma massagem profissional. Simbolizando o autocuidado para quem busca trabalhar como acompanhante.

Segurança e Privacidade

Verifique informações:

Sempre confirme detalhes e referências de novos clientes.

Estabeleça limites claros:

Saiba o que você aceita ou não, e deixe isso claro desde o início das conversas.

Mantenha seu anonimato:

Você pode usar nomes artísticos e compartilhar informações pessoais que se sinta confortável de expor.

Organização e Planejamento

Gerencie sua agenda:

Use um aplicativo ou planner para organizar compromissos e ter controle sobre seu tempo.

Separe um tempo para você:

Reserve momentos semanais para descanso e autocuidado.

Planeje suas finanças:

Estabeleça metas financeiras e invista em economias ou planos de longo prazo.

Aparência e Apresentação

Cuide da sua imagem:

Pense na imagem que você quer passar, higiene impecável e procure referências.

Renove seu guarda-roupa:

Atualize suas peças-chave para acompanhar tendências, sem perder seu estilo pessoal.

Invista em fotos profissionais:

Ter boas fotos e vídeos é essencial para sua divulgação.

Cuidados com a Saúde

Priorize sua saúde mental:

Procure terapia ou momentos de reflexão para lidar com o estresse.

Alimente-se bem:

Tenha uma dieta equilibrada para manter energia e disposição.

Mantenha exames em dia:

Faça check-ups regulares para cuidar do seu bem-estar.

Marketing Pessoal

Mantenha seu perfil atualizado:

Revise textos e fotos para destacar suas melhores qualidades.

Escolha bem as plataformas:

Use sites confiáveis para anunciar seus serviços.

Seja ativa nas redes sociais:

Se optar por redes, publique conteúdos que transmitam profissionalismo.

Relacionamento com Clientes

Seja profissional:

Mantenha um tom cordial e educado, mas firme quando necessário.

Crie conexões sinceras:

Um bom atendimento fideliza clientes e melhora sua reputação.

Aprenda a dizer não:

Não aceite situações que comprometam sua segurança ou bem-estar.

Crescimento Profissional

Aprenda continuamente:

Invista em cursos que agreguem à sua profissão, como idiomas ou etiqueta.

Estabeleça metas realistas:

Trabalhe com objetivos claros para alcançar seus desejos a longo prazo.

Cerque-se de apoio:

Construa uma rede de contatos que entenda e respeite sua profissão.

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Foto da Nina Sag sua história e de acompanhantes virtuais junto com a Fatal Model.

Entrevista
com Nina Sag

Após atuar por cinco anos como professora de português e espanhol, a mato-grossense Nina Sag, de 38 anos, optou por conquistar a independência financeira como acompanhante profissional. No ramo há seis anos, ela diz que hoje se sente realizada na profissão e que há uma urgência de leis trabalhistas que regulamentem e amparem as garotas de programa. “Eu sempre gostei do meu trabalho. Eu poderia fazer qualquer outra coisa, mas foi uma opção. Você não tem que se justificar. Parte disso [do preconceito] é culpa nossa, da categoria que não se posiciona. É muito raro escutar de uma garota ‘trabalho porque gosto’. As pessoas se sentem culpadas”, afirma. Ela se encantou com a vida de acompanhante ao comparar os rendimentos. Nina explica que, enquanto trabalhava com as polpas, passava o dia lidando com frutas para arrecadar diariamente no máximo R$ 200. Ao se tornar garota de programa, percebeu que arrecadava o mesmo valor trabalhando apenas uma hora. Dessa maneira, foi gradualmente conquistando a independência financeira que almejava. Outro estereótipo muito associado às acompanhantes é de que elas não têm uma vida pessoal. Nina Sag conta que tem uma filha de 15 anos e que, diferentemente do que imaginam, a adolescente aceita a profissão da mãe, embora o processo de descoberta e explicação tenha sido difícil.

Se reinventando na profissão Nina esclarece que, atualmente, os programas são apenas uma renda-extra de sua vida financeira, pois ela trabalha há um ano como porta-voz do site nacional de divulgação de acompanhantes “Fatal Model”. Indo além, a profissional também é apresentadora do PodCast “Acompanhadas” que é transmitido pelo YouTube e que recebe pessoas com visibilidade no ramo da sexualidade. Ela compartilha que a maior estrela que já receberam foi a ex-acompanhante Bruna Surfistinha – o vídeo contabiliza 68 mil visualizações. "No fim das contas, me ajuda nesse objetivo que sempre foi de melhorar a cara da profissão", resume sobre os trabalhos. Além desses projetos profissionais, ela também trabalha voluntariamente como terapeuta sexual, atendendo principalmente garotas de programa que foram vítimas de violência e adquiriram sequelas mentais e emocionais. O grande diferencial, conforme Nina, está na experiência e na sensibilidade que ela tem sobre os casos.

Histórias
de acompanhantes

Larissa

32 anos

História

Após trabalhar como recepcionista em uma clínica odontológica por sete anos, Larissa Duarte, natural de Belo Horizonte, viu na profissão de acompanhante uma oportunidade de mudar de vida. “Eu sempre gostei de me comunicar e conhecer pessoas, mas o salário que eu ganhava não cobria nem metade das despesas da minha família,” explica.

Júnior Pacheco

33 anos

História

Influencer há quatro anos revela como entrou na profissão: “durante minha adolescência tive muitas influências na televisão, em novelas e filmes. Sempre achei interessante, até que cresci e decidi que era isso o que eu queria para minha vida. Então, com a ajuda de uma amiga acompanhante, entramos num bate-papo na internet e conseguimos meu primeiro cliente.”

Sofia

35 anos

História

Nascida em Curitiba, Sofia Mendes começou na profissão de acompanhante após encerrar um casamento complicado. “Eu saí de um relacionamento abusivo sem nada, com uma filha pequena e muitas dívidas. Foi uma decisão difícil, mas necessária,” revela.

Renata

41 anos

História

Renata Silva, de São Paulo, começou a trabalhar como acompanhante aos 28 anos, após ser demitida de um cargo no setor de vendas. “Eu precisava sustentar meus pais e pagar as contas. Sempre fui determinada, então busquei algo que pudesse me dar o retorno financeiro necessário,” diz.

Gerencie Sua Carreira com Autonomia e Segurança

Descubra como melhorar sua rotina profissional e alcançar seus objetivos com ferramentas que respeitam sua privacidade e liberdade

Foto de anúncio de garotas de programa da fatal model. Destacando autonomia e segurança no trabalho de acompanhante.

Ainda tem dúvidas?

  • Sim. A Fatal Model não cobra taxa de criação de conta, cadastro ou atendimentos. O valor é 100% do(a) acompanhante. A plataforma não retém nenhuma parte.

  • O curso Fatal LAB é uma ótima chance de aprimorar suas habilidades digitais e ter sucesso na Fatal Model. Totalmente gratuito, foi criado para facilitar seu aprendizado e melhorar seu desempenho.

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  • Mantenha seus dados sempre atualizados: serviços, valores e local de atendimento. Atualize fotos regularmente e publique com frequência para atrair mais clientes.

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  • A Fatal Model oferece o DealTalk como o aplicativo de mensagem parceiro da Fatal Model. E se preferir, você também pode usar seus próprios canais, como WhatsApp ou redes sociais. Tenha cuidado com golpes e sempre priorize sua segurança.