No chão quente da Bahia,
Onde o sol desenha histórias,
Surge a mulata, morena e macia,
Nas curvas, encantos e glórias.
É terra de Gabriela,
Do cheiro de cravo e canela,
Onde as curvas são poesia,
E a beleza se revela.
Sua pele é cor de jambo,
Seu andar é um convite,
Cada passo é um acalanto,
No compasso do apetite.
Seu corpo é feito de arte,
Do ventre até o sorriso,
Em cada curva, um baluarte,
Que esculpe o paraíso.
O mar, o coqueiral, a praça,
São testemunhas do encanto,
Que em seu corpo se entrelaça,
Num eterno canto.
Na terra de Gabriela,
Onde o amor é destemido,
As curvas da mulata,
São segredos desmedidos.
Assim, a Bahia canta,
E em suas noites se celebra,
A mulata que encanta,
No chão da Gabriela.
Atendimento ímpar, um espetáculo de mulher
...
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