A Fatal Model, maior empresa de anúncios de acompanhantes do Brasil, iniciou na manhã desta quinta-feira (26) uma campanha em São Paulo denominada “O que mata é o preconceito”. A ação tem como objetivo falar sobre a dignidade da profissão e sobre a legalidade da empresa, que nos últimos dias foi alvo de graves ataques do ICL, que sugeriu ser a Fatal Model “uma máfia”, uma empresa que explora trabalhadores e que repassa uma porcentagem baixíssima aos acompanhantes – informação gravemente errônea, tendo em vista que os pagamentos de contratantes a acompanhantes são diretos e não passam pela plataforma.
A ação realizada em São Paulo iniciou na manhã desta quinta em frente ao ICL e percorre as ruas da cidade com o propósito de promover o diálogo sobre a profissão e o quanto ela precisa ser respeitada, segura e digna. Sempre manifestando-se pacificamente, a campanha é realizada com um caminhão com a marca da Fatal Model e a mensagem “O que mata é o preconceito”. Três profissionais de comunicação e um advogado acompanham a ação.
Nesta manhã, ao deparar-se com a campanha da Fatal Model, o ICL afirmou ter sido intimidado por conta da ação da Fatal Model. Em posicionamento institucional, a Fatal Model afirmou: “Lamentamos, mais uma vez, a maneira sensacionalista como o ICL conduz sua programação. Ao perceber o caminhão que exibe a imagem da empresa, profissionais do veículo de comunicação novamente levaram o discurso para um campo no qual tratam a Fatal Model como máfia. Reafirmamos ser totalmente a favoráveis à liberdade de imprensa. Além disso, ordeiros. Não aceitaremos, contudo, afirmações, de que somos uma empresa que explora trabalhadores sexuais, por exemplo. Combateremos isso com campanhas educativas, calcados pelos nossos valores fundamentais de respeito, segurança e dignidade.”
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